Qualquer margem, qualquer mar.
Onda que me afaga o rosto, que me enche o peito.
Jamais serei como sinto.
Sinto dúvidas e essa mágoa que me corroí a alma,
Pois serei fraca, serei frágil, serei nada ?
Que me afunde, que acorde deste tempo
E que desperte para aceitar como sou,
para mudar onde preciso.
Que tenha porque lutar !!
Contar uma história e sorrir como devia
Pois não encontro fim.
Tenho sede de aprender !
Qualquer margem, qualquer mar.
HHoje
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