É preciso não achar estranho o que não tem estranheza nenhuma,
o melhor é a Verdade !
Pode ser desta caixa que deixei cair quando fui à pouco ao exterior.
Devia ter um ar extraviado, mas certo, pois aconteceu-me qualquer coisa,
já não posso duvidar ou então é o mundo que se inverteu.
Agora, pergunto a mim própria, porquê?
Queria ver claramente o que se passa comigo, antes que seja tarde.
Arrastar-me para onde?
Para o fundo, em direcção ao Medo!!
Admiro-me como se pode mentir com a verdade na mão.
São tudo hipóteses e deixo-me ficar sentada, de braços caídos,
por vezes esboço algumas palavras, sem coragem bocejo e quando findar a noite sairei deste lugar vazio.
Mais uns segundos, a voz desliza e desaparece, bastaria tão pouco para fazer parar a música !
Dêem-me licença de não partilhar da vossa opinião.
Existem momentos em que pergunto
se o Domingo afinal é deles e não meu.
Três horas.
Três horas é sempre tarde ou cedo para aquilo que queremos fazer.
HHoje
Belo momento!
ResponderEliminarVer claramente o que se passa connosco, como se de uma análise detalhada, imparcial e tranquila se tratasse, talvez não seja viável.
Ir vendo, tentando perceber... Talvez por aí.
Beijo, Semblante.
Com o tempo vamos tendo a percepção do que nos rodeia, do que nos faz mal e bem também.
ResponderEliminarE depois, deixar que os Domingos aconteçam.
Beijo Isabel.:)
foi do ar extraviado, quase certo... muito certo, mas nã te deixes ir de arrasto... não, não, não.
ResponderEliminarFoi do ar extraviado ou desnorteado.
EliminarOu talvez por ser domingo.
Nã vou, nã vou.
domingo é bom, domingo dormi até mais tarde, domingo é lindo :)
EliminarÉ preciso fazer sempre, independentemente do número de horas...
ResponderEliminar:)
Beijos SD
Sempre.
EliminarBeijo IC.
Ficar sentada de braços caidos não é solução. Há sim que parar para ver o caminho a seguir, mas depois há que levantar e seguir. Beijinho :)
ResponderEliminarErguermo-nos sempre, a cada dia, seja que dia for.
ResponderEliminarBeijos, SD. :)
Há uma solidão terrível neste momento, como uma asfixia. A noite tem destas coisas, quando por vezes desce do céu e se passeia de mãos dadas com a alma. Felizmente existem as alvoradas...
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