Enquanto espero que a morte sobrevoe esta minha rua,
este meu espaço, vou chorando e caminhando.
Meus pensamentos tomam a dianteira dos meus dias,
já pouco crédito tem um lânguido sorriso.
E choro, choro os dias passados, choro a minha vida e,
creio que sou feliz como nunca sonhei ser.
Não me prendam, desviem o olhar se quiserem,
abandonem-me,
que eu não creio sentir saudades.
Não suporto nem transporto fios que me fazem mover
e acenar em concordância nesse fio condutor de todo o sistema.
Já chorei o suficiente para sentir paz.
Vou criando garras por estes caminhos,
já que só não serei !
HHoje
A felicidade traz paz e tranquilidade SD, com ou sem garras:)
ResponderEliminarUm beijo em ti vizinha :)
A felicidade são momentos que se constroem.
EliminarHoje sei que nunca estive só!
Ainda bem que somos vizinhas Impy.:))
Beijo
Minha querida, o erro e a imperfeição moram dentro de nós. Acredito que os teus erros futuros oferecam um impacto escasso no teu caminho. A paz no tempo vai se entranhado. Belo poema minha querida SD.
ResponderEliminarBeijo imenso.
Um texto algo melancólico, mas muito profundo!
ResponderEliminarAmei!
Um beijo e até breve!
Todos dias morre um pouco de nós para que nasça outro tanto. A renovação faz-se mesmo quando não é Primavera.
ResponderEliminarBeijo
Os caminhos da vida são plenos de momentos assim.
ResponderEliminarBeijos, querida :)
É como dizes ali atrás, a felicidade constroi-se passo a passo, com muita garra. Beijinho SD
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