não vai ao encontro de ninguém senão dela própria.
Antes de morrer importa ao menos dar a volta à sua prisão.
Os contornos interiores confundem-se com os limites do
mundo,
e é percorrendo este último que se encontra a melhor
metáfora para a sua própria morte.
Os confins podem sempre reduzir-se aos muros de uma
verdadeira masmorra.
O fim só pode ser vivido enquanto a consciência subsiste.
Cada momento impõe a experiência necessária da morte,
desperta a agonia, que é o nosso único estado permanente,
aquele que o hábito do sedentário se esforça por ocultar.
Aquele que viaja, está assim mais próximo da verdade,
é amigo
da morte.
Aquele que está sempre de partida reconhece a realidade do
seu corpo como a de um mero saco de viagem.
Sempre em movimento.
HHoje
Excelente recanto*
ResponderEliminarSublime minha amiga, sublime!
ResponderEliminarBeijinho grande:)))
Viagens exteriores que nada são senão viagens interiores.
ResponderEliminarBeijo. :)
Uma viagem, um caminho , um sonho :)
ResponderEliminarBeijos