É quarto crescente e Deus nos ajude.
Deus ou os astros, a telenovela, ou a Senhora dos Aflitos.
Para que alguém nos ajude e nos transporte para fora destas
canículas, destas miragens,
deste ser-se de vento a soprar ao
contrário.
O passado, presença presente, sempre a inundar o dia,
a transformar a teia na cabeça aflita do sono.
É a canícula.
É o café com sono.
São os raios que às vezes partem.
Ainda à pouco passei
pela fonte e não tinha água.
As ruas fundem-se, torna-se perigoso caminhar.
Torna-se perigosa
A canícula
H Hoje
Aqui não há canícula, ora bolas! Só um frio de rachar! ;)
ResponderEliminarBeijinhos. :)
Frio, muito frio aqui também.
EliminarEsperemos pela canícula que tarda!
Beijinhos. :)
Quando o café tem sono, nem quero pensar nas consequências advindas...
ResponderEliminarO texto está maravilhoso minha amiga...apesar da canícula.
Quando o café tem sono, nada a acrescentar !
EliminarBeijo Sandra e bom fim de semana.
Um passado presente traz um futuro sem sono. E com café! :)
ResponderEliminarBeijos