sábado, 5 de dezembro de 2015

Silêncio! Não consigo ouvir o vento.

Perdi-me no regresso
cruzei-me e descruzei-me.

Alcanço um abraço parado no tempo.

Respiro devagar
como quem o quer eternizar.

E nesse reencontro percebo que enfim,
nunca me tive neste caminho,
apenas um talvez sim.

Subitamente nunca me tive livre
bruscamente fiquei presa.

Helena acorda,

No fio da navalha
não há alma que te valha.

HHoje 2012

12 comentários:

  1. Belo momento de poesia, SD.
    A imagem é fabulosa.
    Um dueto perfeito.
    Beijinho é bom fim de semana.

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  2. Respostas
    1. Podes discordar sim.
      Ajuda a acordar.
      Abraço.:))

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    2. abraço? que aconteceu aos beijos? lá porque discordo já nã tenho direito a beijos, ou beijinhos... é assim?

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    3. Tens pois e muitos.
      Ontem os beijos ficaram quase esgotados, mas para ti tenho sempre beijos e beijinhos e abraços.
      :)))

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  3. O abraço é das manifestações de afecto mais difíceis de concretizar.
    Beijos, SD.

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    1. Sem duvida Isabel, o abraço fica na pele.
      Beijinho e bom fim de semana.:))

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  4. Tens toda a razão, o abraço fica na pele e no coração e na alma...
    Bj :)

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    1. O abraço enche a alma.
      Beijinho grande GM e obrigado pelo carinho.:))

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    1. Helena sou eu, nem sempre em estado de Luz, mas Luz!
      Obrigado Maria, um beijinho.:))

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