Perdi-me no regresso
cruzei-me e descruzei-me.
Alcanço um abraço parado no tempo.
Respiro devagar
como quem o quer eternizar.
E nesse reencontro percebo que enfim,
nunca me tive neste caminho,
apenas um talvez sim.
Subitamente nunca me tive livre
bruscamente fiquei presa.
Helena acorda,
No fio da navalha
não há alma que te valha.
HHoje 2012
Belo momento de poesia, SD.
ResponderEliminarA imagem é fabulosa.
Um dueto perfeito.
Beijinho é bom fim de semana.
Obrigado Sandra.
EliminarBom fim de semana, beijinho.:))
posso discordar, Helena que acorda?
ResponderEliminarPodes discordar sim.
EliminarAjuda a acordar.
Abraço.:))
abraço? que aconteceu aos beijos? lá porque discordo já nã tenho direito a beijos, ou beijinhos... é assim?
EliminarTens pois e muitos.
EliminarOntem os beijos ficaram quase esgotados, mas para ti tenho sempre beijos e beijinhos e abraços.
:)))
O abraço é das manifestações de afecto mais difíceis de concretizar.
ResponderEliminarBeijos, SD.
Sem duvida Isabel, o abraço fica na pele.
EliminarBeijinho e bom fim de semana.:))
Tens toda a razão, o abraço fica na pele e no coração e na alma...
ResponderEliminarBj :)
O abraço enche a alma.
EliminarBeijinho grande GM e obrigado pelo carinho.:))
Helena é nome de Luz!
ResponderEliminarBeijos, SD. :)
Helena sou eu, nem sempre em estado de Luz, mas Luz!
EliminarObrigado Maria, um beijinho.:))