De
um e outro lado do que sou,
da
luz e da obscuridade,
do
ouro e do pó,
ouço
pedirem-me que escolha;
e
deixe para trás a inquietação,
a
dor, um peso de não sei que ansiedade.
Mas
levo comigo tudo o que recuso.
Sinto
colar-se-me às costas
um
resto de noite;
e
não sei voltar-me para a frente,
onde
amanhece.
Nuno
Júdice
É o timbre da espera na obscuridade.
ResponderEliminarAbraço, H de hoje e de ontem.
Há uns restos de escuridão que, por vezes, teimam em perseguir-nos. Há -de fazer-se luz tão forte que os elimine, verás!
ResponderEliminarBeijos, Helena :)
Nenhuma decisão é fácil de tomar.
ResponderEliminarUm beijinho!
Minha Amiga, por vezes a luz é escura no nosso amanhecer.
ResponderEliminarBela partilha e bela imagem :)
Beijo com carinho.
Nunca me peçam para deixar para trás a inquietação. Seria acabarem comigo.
ResponderEliminarBeijo, SD
Talvez a resposta esteja na sombra SD...
ResponderEliminarFica um beijo grande nesse teu coração lindo
:)