-
Espera, disse ele.
Ela
esperou. Meses depois, continuava lá sentada. Com uma rosa ao peito,
segredando um ‘amo-te’.
Enquanto esperava, nasceram-lhe flores de laranjeira nos cabelos. Mas
ninguém a tomou nos braços, lhe disse de novo que era bonita e lhe
pediu beijos para acalmar a dor de dentes.
- Espera, disse ele.
Não.
Desta vez ela não esperou.
E
o banco de jardim ficou vazio.
HHoje
Esperar demasiado também cansa...
ResponderEliminarBeijinho!
<3
o esvaziamento como passo evolutivo... agora é só voltar a encher :)
ResponderEliminarHaverá novas esperas, desta vez, com um encontro a cada vez.
ResponderEliminarBeijos, querida SD :)