"Caiu-me a alma a uma latrina, preciso de um banho por dentro!"
Ega murmurou melancolicamente:
- Essa necessidade de banhos morais está-se tornando com efeito tão frequente!... Devia haver na cidade um estabelecimento para eles.
Eça de Queirós, in "Os Maias".
Fotografia, Rodney Smith.
Podia ter sido escrito hoje. ;)
ResponderEliminarBeijo, SD.
Intemporal o nosso Eça.
EliminarBeijo Isabel.:)
também ando precisando...
ResponderEliminarDo banho?
EliminarFazemos uma excursão à terra dos banhos.
Talvez também tenham um apagador de memórias!
:)))
banhos morais precisam muitos que andam por aí a fazer política...
ResponderEliminaro Eça lá sabia.
bj
Verdade, muitos precisavam da banhos morais e banho com sabão para arrancar as vergonhosas máscaras com que se apresentam!
Eliminar:))))
Não acredito que precises...
ResponderEliminarPosso não precisar, mas cai-me por vezes a alma com a sujidade de alguns.
EliminarBeijo Jorge:)
Intemporal...
ResponderEliminarMesmo.
EliminarIntemporal.
Obrigado pela visita.:)
Às vezes tropeçamos na sujidade que nos rodeia.
ResponderEliminarBeijos, SD, e bom Domingo. :)
Às vezes sim. A sujidade que está guardada no fundo da latrina de certas pessoas é tão assustadora quando se revela, que acho que nem com banho moral ou de lixívia lá vai...
EliminarBeijo Maria:)
Tua escrita é linda. Amei, juro.
ResponderEliminarVou te seguir nesse blog e se
tu achares que deve, por favor,
também me sigas.
Beijos.
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