Antes não nos pesava
O passado, colhíamos os dias
Ainda verdes, a frescura da sua polpa
Na vontade dos nossos dedos.
Depois vieram os sinais
dos primeiros cansaços sem remédio,
a noite fincou-se nas pedras,
fez-se de estorvos.
Aquilo que sobrou de ti
cabe-me nos bolsos
e é pouco para as minhas mãos.
Rui Pires Cabral
:) Deixa-me encostar a ti e desfrutar do poema e da imagem.
ResponderEliminarMuito bonito, SD :)
Por vezes o passado cansa !
EliminarEncosta e desfruta o momento Sandra.
Beijo.:)
Triste, ficarem apenas sobras.
ResponderEliminarVerdade, apenas sobras que ficam marcadas na pele e na alma!
EliminarBeijo Maria Inês.:)
Que os bolsos se voltem a encher
ResponderEliminarCom noites quentes
Em pastos verdes....
Quest...
Noites quentes, prados verdes.
EliminarAlento nos dias.
Boa noite Quest