Como em qualquer momento da vida,
pensamos estar preparados para os embates e circunstâncias
do dia a dia que se quebra,
se desmorona e abate sobre nós qual vendaval inesperado.
Pensamos,
mas só em pensamento o imaginamos,
esperando que esse momento não nos atinja,
na nossa já tão frágil existência.
Nós não escolhemos o Amor, mas o Amor escolhe-nos.
Parece incontornável e irreal pensar que esta é a condição
humana que molda o que somos,
não o que queremos ser.
A mim,
parece-me que o Amor se confunde com a vida real,
se mistura e dilui com a ilusão dos dias.
HHoje
Foste sublime a exprimir o que sentes. E gostei particularmente do último parágrafo....
ResponderEliminarBeijinho e boa semana!
Vou escrevinhando o que sinto.O semblante do que sou.
EliminarObrigado pelas palavras Ricardo.
Essa é que é a verdade, nesta vida, na verdade, muita pouca coisa escolhermos...
ResponderEliminarEu não escolho nada !!
EliminarVou sentido pelos caminhos.
Beijinho Noname.:)
Minha querida, o amor e a dor andam de mãos dadas, são o tempero dos nossos dias.
ResponderEliminarMuito belo este teu poema carregado de sentir. Deixo um abraço bem junto do teu coração.
É mesmo Sandra, o tempero dos dias.
EliminarE o destempero das noites.
E escrevo pois os vendavais são fonte de inspiração.
Beijo Sandra e bom fim de semana.:)
Tenho sentido dificuldades
ResponderEliminarDificuldades de sentir o que é isso
Essa coisa chamada de Amor...
Associada à saudade claramente
Associada ao desejo inevitavelmente
Associada ao emocional exclusivamente...
Bandido que troca as voltas
Da racional mente sã...
Quest...
Subscrevo essa dificuldade que sentes.
EliminarEssa coisa a que chamam Amor...
Tantas nuances e sombras,
quantas alegrias momentâneas
Que fazer ?
Viver.
Viver...
ResponderEliminarSim...
Mas para quem?
Mas para quê?
Quest...